Richa anuncia R$ 250 milhões para cidades que darão suporte à Klabin 12/05/2013 - 19:00
O governador Beto Richa destacou nesta quinta-feira (09/05) que o Estado fará investimentos diretos de R$ 250 milhões em ações de urbanização, habitação, saúde, trabalho, educação, segurança, saneamento, cultura e desenvolvimento social nos 12 municípios envolvidos no projeto de instalação da nova unidade da Klabin no Paraná. “O objetivo é dar suporte ao crescimento que será alavancado pelo novo empreendimento da Klabin em Ortigueira”, disse
O secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, disse que além dos recursos diretos do Estado, a Klabin fará investimentos de R$ 598 milhões para a melhoria da infraestrutura e logística na região da fábrica. Os recursos aplicados pela empresa serão descontados do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que a unidade passará a recolher quando estiver operando.
Para Hauly, além da geração de renda e empregos com recursos do ICMS, a unidade da Klabin transformará o cenário logístico da região. “Este também é um investimento do Estado, que outorga à empresa o uso de uma parcela do recurso incremental de impostos em obras”, disse o secretário, que participou da assinatura do protocolo para enquadrar o investimento da empresa no programa de incentivos fiscais Paraná Competitivo, nesta quinta-feira (09/05).
A região onde será instalada a nova unidade de celulose da Klabin possui uma taxa de urbanização muito abaixo da média paranaense. Também há municípios com mais de 10% de famílias vivendo na extrema pobreza. “O governador ordenou um trabalho conjunto para dar suporte ao crescimento da região”, disse o secretário Hauly.
A empresa se comprometeu a investir na infraestrutura regional. Serão estradas (96,4 quilômetros de melhorias), ferrovia (17 quilômetros de ligação até a Ferroeste), energia elétrica, entre outros. “Investir em regiões mais pobres é um fator determinante deste governo, para que todas as regiões possam se desenvolver”, frisou o secretário da Indústria e Comércio, Ricardo Barros.
ICMS - A principal preocupação do governo do Estado em relação à nova fábrica da Klabin em Ortigueira foi que os recursos gerados pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) fossem divididos com mais onze municípios da região, disseminando o desenvolvimento na região.
A nova unidade irá gerar R$ 500 milhões de impostos na fase de investimentos e R$ 300 milhões ao ano quando estiver em operação. Pela divisão foi acordado que Ortigueira ficará com 50% do tributo e os 50% restantes serão partilhados entre todos os municípios fornecedores de matéria prima. São eles: Cândido de Abreu, Congoinhas, Curiúva, Imbaú, Ortigueira, Reserva, Rio Branco do Ivaí, São Jerônimo da Serra, Sapopema, Telêmaco Borba, Tibagi e Ventania.
A divisão do ICMS atende critérios que consideram o volume de madeira enviado às fábricas da Klabin no Paraná, o número de habitantes e a evolução municipal do Índice Ipardes de Desempenho Municipal (IPDM).
“Nossa cidade tem o menor IDH do Paraná. Para nós esse empreendimento é de grande valia, pois vai mudar a realidade da cidade”, destacou a prefeita de Ortigueira, Lourdes Banach. O município tem cerca de 23 mil habitantes, dos quais quase 60% vive na área rural.
Para Cassemiro Pinto Martins, prefeito de Imbaú, os pequenos municípios terão transformação como jamais imaginavam. “Estamos muito contentes com este investimento e com as ações do Governo do Estado, que tem se mostrado um governo municipalista, que olha para os pequenos municípios”, disse Martins. Imbaú tem cerca de 11 mil habitantes.
A prefeita de Tibagi, Ângela Mercer, disse que o novo empreendimento irá criar empregos, renda e fortalecer os municípios. “Isso é importante para a região”, afirmou Ângela, que é presidente da Associação dos Municípios dos Campos Gerais.
O secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, disse que além dos recursos diretos do Estado, a Klabin fará investimentos de R$ 598 milhões para a melhoria da infraestrutura e logística na região da fábrica. Os recursos aplicados pela empresa serão descontados do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que a unidade passará a recolher quando estiver operando.
Para Hauly, além da geração de renda e empregos com recursos do ICMS, a unidade da Klabin transformará o cenário logístico da região. “Este também é um investimento do Estado, que outorga à empresa o uso de uma parcela do recurso incremental de impostos em obras”, disse o secretário, que participou da assinatura do protocolo para enquadrar o investimento da empresa no programa de incentivos fiscais Paraná Competitivo, nesta quinta-feira (09/05).
A região onde será instalada a nova unidade de celulose da Klabin possui uma taxa de urbanização muito abaixo da média paranaense. Também há municípios com mais de 10% de famílias vivendo na extrema pobreza. “O governador ordenou um trabalho conjunto para dar suporte ao crescimento da região”, disse o secretário Hauly.
A empresa se comprometeu a investir na infraestrutura regional. Serão estradas (96,4 quilômetros de melhorias), ferrovia (17 quilômetros de ligação até a Ferroeste), energia elétrica, entre outros. “Investir em regiões mais pobres é um fator determinante deste governo, para que todas as regiões possam se desenvolver”, frisou o secretário da Indústria e Comércio, Ricardo Barros.
ICMS - A principal preocupação do governo do Estado em relação à nova fábrica da Klabin em Ortigueira foi que os recursos gerados pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) fossem divididos com mais onze municípios da região, disseminando o desenvolvimento na região.
A nova unidade irá gerar R$ 500 milhões de impostos na fase de investimentos e R$ 300 milhões ao ano quando estiver em operação. Pela divisão foi acordado que Ortigueira ficará com 50% do tributo e os 50% restantes serão partilhados entre todos os municípios fornecedores de matéria prima. São eles: Cândido de Abreu, Congoinhas, Curiúva, Imbaú, Ortigueira, Reserva, Rio Branco do Ivaí, São Jerônimo da Serra, Sapopema, Telêmaco Borba, Tibagi e Ventania.
A divisão do ICMS atende critérios que consideram o volume de madeira enviado às fábricas da Klabin no Paraná, o número de habitantes e a evolução municipal do Índice Ipardes de Desempenho Municipal (IPDM).
“Nossa cidade tem o menor IDH do Paraná. Para nós esse empreendimento é de grande valia, pois vai mudar a realidade da cidade”, destacou a prefeita de Ortigueira, Lourdes Banach. O município tem cerca de 23 mil habitantes, dos quais quase 60% vive na área rural.
Para Cassemiro Pinto Martins, prefeito de Imbaú, os pequenos municípios terão transformação como jamais imaginavam. “Estamos muito contentes com este investimento e com as ações do Governo do Estado, que tem se mostrado um governo municipalista, que olha para os pequenos municípios”, disse Martins. Imbaú tem cerca de 11 mil habitantes.
A prefeita de Tibagi, Ângela Mercer, disse que o novo empreendimento irá criar empregos, renda e fortalecer os municípios. “Isso é importante para a região”, afirmou Ângela, que é presidente da Associação dos Municípios dos Campos Gerais.