Em evento na Fiep, Hauly reforça disposição do Governo do Estado em manter diálogo com setor produtivo 21/06/2012 - 16:20
Ao falar a executivos das montadoras Renault, Volvo, Volkswagen do Brasil e de empresas Brose, Jtekt e Hubner, durante ao 9º Encontro do Comitê Gestor do Setor Automotivo de Curitiba e Região Metropolitana, realizado na sede da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) do Jardim Botânico, o secretário de Estado da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, destacou que o programa Paraná Competitivo já atraiu ao Estado mais de R$ 16 bilhões em investimentos produtivos.
O secretário lembrou ainda que o Paraná, a quinta economia do País, foi o Estado que apresentou maior crescimento nos dois últimos anos e mantém esse desempenho em 2012. Segundo ele, isso é reflexo da postura do governador Beto Richa em estabelecer constante diálogo com o setor produtivo.
“O empresário quer regras claras e segurança para investir e, evidentemente, a gestão do governo também influencia muito. O Brasil tem um sistema tributário difícil, mas, hoje, as regras são claras e existe estabilidade econômica”, acrescentou Hauly, que participou do encontro a convite do presidente da Fiep, Edson Campagnolo.
ENCONTRO - Proposto e coordenador pelo Sistema Fiep, por meio dos Observatórios Sesi/Senai/IEl, o Comitê se dedica a acompanhar as mudanças do setor, a refletir e propor ações sobre os mais variados temas que impactam no desempenho.
No encontro foram apresentados os cenários para o setor até 2023, monitorados pelos Observatórios. “O setor passa por mudanças e algumas dificuldades. Nada mais apropriado que haja diálogo e alinhamento para encaminhar novas ações e que esse diálogo aconteça aqui, na casa da indústria”, disse Campagnolo.
O comitê gestor do setor automotivo é derivado do projeto Rede de Articulação de Competências para o Desenvolvimento Industrial, realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), concluído em 2010. “O Paraná foi um dos seis Estados a participar e definiu que aqui o projeto seria direcionado para o setor automotivo”, explicou Marília Souza, gerente dos Observatórios Sesi/Senai/IEL.
Também participaram evento, o diretor regional do Senai-PR, Marco Secco; o vice-presidente da Anfavea, Antonio Calcagnotto, e o presidente do Sindipeças, Benedito Kubrusly Jr.
Cenários – Coordenado pelos Observatórios, o estudo Monitoramento dos Cenários para a Indústria Automotiva RMC, que monitora 23 itens que impactam no desempenho do setor, indicou aumento da carga tributária: em 2009, a carga era de 33,14% do PIB; em 2010, era de 33,56%, chegando a 34,9% no ano passado. A expectativa é que alcance 36% neste ano.
Quanto ao cenário da política industrial, o monitoramento mostrou que, a partir de 2009, o setor automotivo passou a contar com redução do IPI, aumento na oferta de crédito, incentivos do governo. Em 2011, foi criado o Plano Brasil Maior: Inovar Auto.
O secretário lembrou ainda que o Paraná, a quinta economia do País, foi o Estado que apresentou maior crescimento nos dois últimos anos e mantém esse desempenho em 2012. Segundo ele, isso é reflexo da postura do governador Beto Richa em estabelecer constante diálogo com o setor produtivo.
“O empresário quer regras claras e segurança para investir e, evidentemente, a gestão do governo também influencia muito. O Brasil tem um sistema tributário difícil, mas, hoje, as regras são claras e existe estabilidade econômica”, acrescentou Hauly, que participou do encontro a convite do presidente da Fiep, Edson Campagnolo.
ENCONTRO - Proposto e coordenador pelo Sistema Fiep, por meio dos Observatórios Sesi/Senai/IEl, o Comitê se dedica a acompanhar as mudanças do setor, a refletir e propor ações sobre os mais variados temas que impactam no desempenho.
No encontro foram apresentados os cenários para o setor até 2023, monitorados pelos Observatórios. “O setor passa por mudanças e algumas dificuldades. Nada mais apropriado que haja diálogo e alinhamento para encaminhar novas ações e que esse diálogo aconteça aqui, na casa da indústria”, disse Campagnolo.
O comitê gestor do setor automotivo é derivado do projeto Rede de Articulação de Competências para o Desenvolvimento Industrial, realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), concluído em 2010. “O Paraná foi um dos seis Estados a participar e definiu que aqui o projeto seria direcionado para o setor automotivo”, explicou Marília Souza, gerente dos Observatórios Sesi/Senai/IEL.
Também participaram evento, o diretor regional do Senai-PR, Marco Secco; o vice-presidente da Anfavea, Antonio Calcagnotto, e o presidente do Sindipeças, Benedito Kubrusly Jr.
Cenários – Coordenado pelos Observatórios, o estudo Monitoramento dos Cenários para a Indústria Automotiva RMC, que monitora 23 itens que impactam no desempenho do setor, indicou aumento da carga tributária: em 2009, a carga era de 33,14% do PIB; em 2010, era de 33,56%, chegando a 34,9% no ano passado. A expectativa é que alcance 36% neste ano.
Quanto ao cenário da política industrial, o monitoramento mostrou que, a partir de 2009, o setor automotivo passou a contar com redução do IPI, aumento na oferta de crédito, incentivos do governo. Em 2011, foi criado o Plano Brasil Maior: Inovar Auto.