Crianças de Ivatuba fazem músicas
sobre a importância de pedir nota
21/10/2016 - 17:40
Alunos da Escola Municipal Afrânio Peixoto, de Ivatuba, tiveram uma participação especial na entrega dos prêmios do Nota Paraná. Cantaram e mostraram que aprenderam as lições sobre cidadania fiscal que receberam em 2016.
A coordenadora pedagógica Maria de Lourdes Macedo Rodrigues conta que todo ano é escolhido um projeto na escola. Neste ano, o tema foi cidadania e o 5º ano escolheu trabalhar com educação fiscal. Em uma das atividades, eles fizeram três músicas sobre o programa, que foram apresentadas na cerimônia de premiação.
A aluna Leícia Camily Ryzik contou o que aprendeu com as palestras sobre o programa e a cidadania fiscal. “Eu ainda não conhecia o Nota Paraná. Foi muito importante aprender o que e para que serve a nota fiscal e sabemos como evitar a sonegação, que é algo muito ruim. Quando se pede a nota, você pode comprovar que fez aquela compra”, explicou. “Meus pais já pediam o CPF na nota porque sabem da sua importância”, disse.
Autora de uma das canções, a estudante Mariane Mendes Fernandes, de 11 anos, disse que depois de trabalhar o tema procurou também conscientizar outras pessoas a pedir nota fiscal. “Eu gostei muito de aprender sobre cidadania fiscal porque eu não sabia o que era nota fiscal, Nota Paraná, CPF. Pude usar o que aprendi no projeto para fazer essa música”, afirmou. “Agora eu peço para os meus tios, meus pais, avós, para todo mundo pedir nota fiscal”.
A professora Odete Pereira de Melo Calvi falou aos alunos sobre os impostos que são cobrados e como devem ser aplicados. Junto com a professora de arte, fizeram um “porquinho” com materiais recicláveis. Elegeram uma moeda como mascote da turma. “O resultado foi ótimo, não esperava o envolvimento todo que as crianças tiveram. Elas estão se sentindo importantíssimas em apresentar as músicas que fizeram, é uma oportunidade que não teriam se não tivesse trabalhado o projeto”, lembrou a professora.
As crianças tiveram uma palestra com a auditora fiscal Marta Gambini, coordenadora do Programa Nota Paraná e, na parte prática, fizeram pesquisa na cidade para ver quem pede nota fiscal no posto de gasolina, mercados, lojas e outros estabelecimentos comerciais.
O passo seguinte contou a colaboração dos donos do Supermercado Tenedine, que liberaram 15 compras simuladas, feitas por duplas de alunos. Eles fizeram uma lista do que uma família precisa, selecionaram os itens nas prateleiras e passaram pelo caixa. Depois, viram quem comprou demais, quem incluiu maior número de produtos não essenciais, quem gastou mais.
Na aula de informática, o professor montou uma tabela e, juntos, calcularam os impostos pagos. Na aula de filosofia, aprenderam sobre consumismo. Por fim, fizeram músicas sobre a importância de pedir documentos fiscais em todas as compras. “O resultado surpreendeu”, diz Maria de Lourdes.
Uma das alunas enviou um áudio com as músicas para a auditora Marta e a escola foi convidada para a premiação. “Recebi o convite para fazer a palestra na escola e me surpreendi. As crianças fizeram perguntas e agora estão muito preparadas para a cidadania, para pedir nota fiscal. Muito bonita a iniciativa dessa escola”, elogiou Marta Gambini.
A coordenadora pedagógica Maria de Lourdes Macedo Rodrigues conta que todo ano é escolhido um projeto na escola. Neste ano, o tema foi cidadania e o 5º ano escolheu trabalhar com educação fiscal. Em uma das atividades, eles fizeram três músicas sobre o programa, que foram apresentadas na cerimônia de premiação.
A aluna Leícia Camily Ryzik contou o que aprendeu com as palestras sobre o programa e a cidadania fiscal. “Eu ainda não conhecia o Nota Paraná. Foi muito importante aprender o que e para que serve a nota fiscal e sabemos como evitar a sonegação, que é algo muito ruim. Quando se pede a nota, você pode comprovar que fez aquela compra”, explicou. “Meus pais já pediam o CPF na nota porque sabem da sua importância”, disse.
Autora de uma das canções, a estudante Mariane Mendes Fernandes, de 11 anos, disse que depois de trabalhar o tema procurou também conscientizar outras pessoas a pedir nota fiscal. “Eu gostei muito de aprender sobre cidadania fiscal porque eu não sabia o que era nota fiscal, Nota Paraná, CPF. Pude usar o que aprendi no projeto para fazer essa música”, afirmou. “Agora eu peço para os meus tios, meus pais, avós, para todo mundo pedir nota fiscal”.
A professora Odete Pereira de Melo Calvi falou aos alunos sobre os impostos que são cobrados e como devem ser aplicados. Junto com a professora de arte, fizeram um “porquinho” com materiais recicláveis. Elegeram uma moeda como mascote da turma. “O resultado foi ótimo, não esperava o envolvimento todo que as crianças tiveram. Elas estão se sentindo importantíssimas em apresentar as músicas que fizeram, é uma oportunidade que não teriam se não tivesse trabalhado o projeto”, lembrou a professora.
As crianças tiveram uma palestra com a auditora fiscal Marta Gambini, coordenadora do Programa Nota Paraná e, na parte prática, fizeram pesquisa na cidade para ver quem pede nota fiscal no posto de gasolina, mercados, lojas e outros estabelecimentos comerciais.
O passo seguinte contou a colaboração dos donos do Supermercado Tenedine, que liberaram 15 compras simuladas, feitas por duplas de alunos. Eles fizeram uma lista do que uma família precisa, selecionaram os itens nas prateleiras e passaram pelo caixa. Depois, viram quem comprou demais, quem incluiu maior número de produtos não essenciais, quem gastou mais.
Na aula de informática, o professor montou uma tabela e, juntos, calcularam os impostos pagos. Na aula de filosofia, aprenderam sobre consumismo. Por fim, fizeram músicas sobre a importância de pedir documentos fiscais em todas as compras. “O resultado surpreendeu”, diz Maria de Lourdes.
Uma das alunas enviou um áudio com as músicas para a auditora Marta e a escola foi convidada para a premiação. “Recebi o convite para fazer a palestra na escola e me surpreendi. As crianças fizeram perguntas e agora estão muito preparadas para a cidadania, para pedir nota fiscal. Muito bonita a iniciativa dessa escola”, elogiou Marta Gambini.