Arrecadação do Paraná chega a R$ 13,58 bilhões no primeiro semestre do ano 12/07/2012 - 17:12
Nos seis primeiros meses de 2012, o Governo Estadual arrecadou R$ 13.589 bilhões em impostos e taxas, incluindo as transferências federais, o que representa aumento de 13% sobre os R$ 11.983 bilhões contabilizados no primeiro semestre do ano anterior. No entanto, o ritmo de crescimento das despesas foi maior, fechando em 19,1% na comparação entre os R$ 13.388 bilhões atuais e os R$ R$ 11.245 bilhões de 2011, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (12) pela Secretaria de Estado da Fazenda (SEFA).
Segundo o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, a evolução acentuada das despesas deve-se em boa parte ao volume maior de repasses para investimentos aos municípios efetuados no semestre, atendendo às determinações da Lei Eleitoral, ao estabelecer a não contratação de novos projetos e repasses de mais recursos entre o dia 7 de julho e o período eleitoral, em outubro.
O secretário ponderou ainda que a queda no ritmo de expansão da receita reflete a redução das transferências federais, que aumentaram 3,29% nestes seis meses, ao passo que, entre janeiro e maio deste ano, o crescimento do repasse foi de 4,19% sobre os recursos da União recebidos no mesmo intervalo de 2011. “Os repasses da União ao Estado cresceram em ritmo menor como reflexo da crise econômica”, analisou.
Segundo o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, a evolução acentuada das despesas deve-se em boa parte ao volume maior de repasses para investimentos aos municípios efetuados no semestre, atendendo às determinações da Lei Eleitoral, ao estabelecer a não contratação de novos projetos e repasses de mais recursos entre o dia 7 de julho e o período eleitoral, em outubro.
O secretário ponderou ainda que a queda no ritmo de expansão da receita reflete a redução das transferências federais, que aumentaram 3,29% nestes seis meses, ao passo que, entre janeiro e maio deste ano, o crescimento do repasse foi de 4,19% sobre os recursos da União recebidos no mesmo intervalo de 2011. “Os repasses da União ao Estado cresceram em ritmo menor como reflexo da crise econômica”, analisou.